A Cerimônia do Arrependimento se dá pela declamação do poema do arrependimento que desde a época de Xaquiamuni Buda tem sido entoado de quinze em quinze dias, nas luas cheias e luas novas de cada mês.
De acordo com o site da Monja Coen, o poema é um momento de reflexão profunda sobre a nossa responsabilidade diante dos acontecimentos de nossas vidas desde “tempos imemoriáveis”.
O site também traz as seguintes informações, nas palavras da Monja Coen: “Falhamos. Assim, de tempos em tempos, nos arrependemos e nos comprometemos a nos transformar. Ao menos fazer o esforço de corrigir nossos erros e faltas…O arrependimento nos purifica e torna acessível a pureza ilimitada e a mente iluminada.”
O poema deve ser recitado três vezes “do seu mais intimo e verdadeiro estado”, lembrando que deve ser feito nas luas novas e cheias.
Poema do Arrependimento
Todo carma prejudicial
Alguma vez cometido por mim
Deste tempos imemoriais
Devido a minha ganância, raiva e ignorância
Sem limites
Nascido de meu corpo, boca e mente
Agora, de tudo, eu me arrependo